Archive for 18/10/2016

   A necessidade de economizar energia e recursos naturais leva pesquisadores e estudiosos a desenvolver novas tecnologias que promovam esses benefícios. Entre essas tecnologias estão os cabos supercondutores, que podem ter o solo brasileiro como pioneiro na implantação dessa nova rede de abastecimento de energia elétrica.
   A supercondutividade é um fenômeno físico que ocorre a nível atômico e molecular mediante baixíssimas temperaturas, próximo do zero Kelvin (-273 ˚C). A descoberta de Heike K. Onnes, em 1911, foi de que o mercúrio, em temperatura próxima a -269 ˚C apresentava

O indutor é construído, de forma geral, por uma bobina de material condutor, como o cobre. A bobina nada mais é do que um fio de cobre esmaltado enrolado em formato espiral em torno de uma peça de material ferromagnético.

Um das propriedades da corrente elétrica é a produção de campos magnéticos. Quando o fio é enrolado formando uma bobina, é possível concentrar o efeito magnético produzido, amplificando-o consideravelmente. Quanto maior o número de espiras (voltas no fio), mais amplo é o efeito magnético, além disso, se no interior da bobina

A resistência elétrica é uma característica fundamental para o funcionamento de máquinas elétricas que produzem calor, como chuveiros, lâmpadas incandescentes, fornos e aquecedores elétricos.

Quando os elétrons viajam através de um condutor, proporcionando corrente elétrica, encontram certa dificuldade em percorrer o caminho, o que provoca a transformação de parte da energia elétrica em calor (efeito Joule). Isto se dá pelo fato de ocorrer oposição do material ao movimento livre dos elétrons, e tal característica é chamada resistividade, e varia conforme o tipo de material, sendo que em bons condutores (como cobre

Os bocais de lâmpadas mais comuns no uso doméstico possuem rosca padrão (soquete E27) e são utilizados em geral para acoplar lâmpadas compactas. Estes soquetes ou bocais são fabricados em material termoplástico, cerâmica ou baquelite, e acoplam um par de contatos em cobre à base da lâmpada, um na rosca, outro no seu fundo.

Eventualmente, um soquete defeituoso precisa ser substituído. Quando ocorre corrosão na base da lâmpada, por exemplo, esta acaba emperrando em seu bocal, e para trocar a lâmpada, acaba sendo necessário trocar também o soquete.

Este reparo pode ser

Máquinas e equipamentos elétricos convencionais são projetados para funcionar na tensão de 127 V e/ou 220 V e pequenas alterações na tensão de uso, em torno de 5%, não costumam comprometer a sua utilização. Em alguns casos, contudo, uma queda de tensão muito maior pode ocorrer, resultando em mau funcionamento ou risco de danos ao equipamento em questão.

A queda de tensão geralmente está associada ao mau dimensionamento dos condutores elétricos. Mesmo com as excelentes características de condução de eletricidade do cobre, deve-se considerar que os cabos possuem resistência elétrica, isto

As lâmpadas compactas fluorescentes há alguns anos têm substituído o uso de lâmpadas incandescentes, principalmente por apresentarem menor consumo de energia e maior durabilidade. Situação similar ocorre atualmente em relação às lâmpadas em LED, que já são muito populares junto a consumidores que buscam produtos mais eficientes e econômicos.

Comparar simplesmente o preço das lâmpadas fluorescentes com as de LED pode trazer dúvidas a respeito de qual é mais vantajosa, afinal as lâmpadas em LED ainda são mais caras. Convém então esclarecer como esta tecnologia, relativamente nova no mercado, se torna

A dúvida é muito comum, uma vez que as duas indicações de tensão (grandeza elétrica medida em volts, símbolo V) são encontradas para equipamentos elétricos.  Um reforço ao impasse está no início da história da eletrificação urbana no Brasil, quando os transformadores de distribuição eram em maioria monofásicos, com tensão de fornecimento 220 V ou 110 V em seus terminais de baixa tensão.

A energia elétrica quando gerada através de máquinas girantes, tais quais geradores de usinas hidroelétricas, termoelétricas, termonucleares, entre outras, proporciona uma tensão, que assim como o movimento da

O risco de acidentes por choque elétrico ou curto circuito aumenta absurdamente quando não são aplicadas medidas corretas na isolação das partes vivas das instalações elétricas. É reconhecido que mesmo o choque em baixa tensão, de 127 V ou 220 V, é suficiente para provocar a parada cardíaca em uma pessoa adulta, além disso, a projeção de materiais incandescentes na ocorrência de curto circuito pode provocar queimaduras graves, então, não faltam motivos para justificar a necessidade dos cuidados com isolação nas instalações elétricas.
O item mais comumente recomendado é a

As fitas isolantes coloridas são utilizadas na identificação dos condutores em instalações elétricas de baixa ou média tensão, eliminando a necessidade de selecionar fios ou cabos com cobertura isolante em cor específica, ou barramentos de cobre pintados.

Para o uso da marcação, convém aplicar três ou quatro voltas sobrepostas da fita isolante colorida próximo das extremidades dos cabos, ou das barras de cobre nos quadros de distribuição. Por convenção as identificações por cores são:

condutor neutro (N) na cor azul claro;
condutor de proteção ou aterramento (PE ou T) na cor verde;
condutores das

No Brasil, os consumidores ligados em baixa tensão são normalmente atendidos por tensão de 220 V ou 127 V. Mas aparelhos eletrodomésticos e eletroeletrônicos comercializados em território nacional, muitas vezes são projetados para funcionar em apenas um desses níveis de tensão, não sendo incomum que (por desconhecimento ou falta de atenção) equipamentos para 127 V sejam ligados em tomadas de 220 V ou vice-versa, o que em geral resulta na queima ou sérias avarias do equipamento.

A disponibilidade de tensão dependerá das normas de concessão local, variando conforme região no Brasil